domingo, 13 de dezembro de 2009

Bruxaria



PRÓLOGO

A intenção pela qual resolvi escrever este meu testemunho, colocando-me às críticas e armadilhas de Satanás e seus demônios, foi pura e simplesmente uma ordenança de nosso Senhor Jesus, ao dizer em Mateus 10:26 : “Portanto, não os temais: pois nada há encoberto, que não venha a ser revelado; nem oculto, que não venha a ser conhecido”. Sei que o reino do mal não está contente comigo, mas hoje sei que estou do lado certo, do lado vencedor, do lado daquele que venceu o diabo e a morte: Jesus Cristo, o Filho do Deus Altíssimo. O que vivi, passei e experimentei, são fatos reais, perigosos, portanto ore muito antes de ler este relato, pois muitas coisas contarei com riquezas de detalhes, o que as tornarão cenas impressionantes e chocantes. Que o Espírito Santo de Deus seja o nosso guia nesta leitura e que possa te mostrar quanto a bruxaria é destrutiva em nossas vidas. Em nome de Jesus! Carlo Ozório Ribas



Capitulo

I

A primeira vez que o vi eu tinha doze anos de idade e morava em uma cidadezinha do interior do Paraná. Foi num campinho de futebol, a uma quadra da minha casa. Eu estava jogando bola com uns amigos, quando vi, no portão, um homem que olhava fixamente para mim. Senti um medo grande, acompanhado de um calafrio, porém, continuei jogando, mas sem deixar de notar a insistência do olhar daquele homem. Como se eu previsse, ele fez um sinal chamando-me até lá. Eu fui. Apresentou-se com seu nome, Luiz, dizendo ser o dono de um pequeno jornal da cidade e que já havia nos visto jogar bola várias vezes ali e isto tinha despertado-lhe o interesse de montar um time de futebol de salão para o seu jornal, com o objetivo de divulgá-lo. Ele me perguntou se nós estaríamos interessados em tal proposta e eu respondi que sim. Ali estava sendo selado um pacto, involuntário, para o meu futuro. E este foi meu primeiro contato com um Sacerdote da Tradição. Podemos dizer que eu era um típico “menino bobo” de cidadezinha do interior: magrinho, feio, pobre, tímido, sem nenhum atrativo. No colégio ninguém me respeitava, muito pelo contrário, zombavam e até me batiam. Eu era um garoto bastante frustrado, com pais separados e com um irmãozinho de cinco anos pra criar. Meu avô foi um Sacerdote Superior da Tradição, mas eu nunca soubera. Ele era espírita, “curandeiro” e pai de santo (onde atuava num centro de umbanda próprio). Quando ele incorporava os demônios, que se intitularam “entidades”, ele crescia uns oito ou dez centímetros a mais e as cobras e os sapos que existiam naquela região montanhosa vinham aos seus pés. Minha avó ora era espírita, ora católica, ora seicho-no-ie, ora messiânica, no que minha mãe a seguiu nesta miscelânea de religiões e seitas. Eu nunca havia ido a uma igreja. O diabo fez o que quis na minha família...

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